Descrevo alguém que não sabe o caminho,
E nem um sonho pra carregar.
Ele depende do mundo lá fora,
Daquele mundo que nos faz chorar.
Sua inocência acaba quando pisa pra fora de casa,
E quando ele caminha,
Sua consciência se imunda de estupidez.
Ele tem a aparência como uma brisa lunar.
Que num só, nos faz arrepiar.
Mas a unica beleza que tem por dentro,
É a sua esperança,
De um dia ter fé,
De se purificar.
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